O que esperar da reunião de Lula com Trump

Como já foi dito, Trump é um sujeito que sofre de um grave transtorno narcísico. Então todos os seus atos e palavras devem ser interpretadas primeiramente por este prisma. Câmeras flagraram o presidente dos EUA assistindo atentamente o discurso do presidente brasileiro. Um discurso altivo, insubmisso, que não deixou pedra sobre pedra. Nem mesmo diante de sanções e reiteradas ameaças da maior potência econômica e militar do globo. Lula foi a voz de todo o Sul Global. O que seria um aperto de mão protocolar, virou um abraço efusivo seguido de uma mensagem improvisada, dizendo que gostou dele, que rolou uma química, que o convidou para um conversa.

Certamente será uma armadilha perigosíssima. “Gostei de você” e “ rolou uma química”, são frases de abusadores antes de praticar um estupro. Uma breve tentativa de sedução a partir de uma posição de poder, que precede o ato violento em caso de não submissão. E Trump é um abusador, coisa que o abafado caso Epstein comprova.

È presumível que Trump tenha ficado impressionado com o tamanho da ousadia e da coragem expressa no discurso de Lula. Certamente o presidente ganhou o respeito dele. Trump sabe que tem recursos ao seu alcance – militares, econômicos e de psi-op – que podem provocar um caos no Brasil, mesmo que com alto custo político. E sabe que nós sabemos disso. Ainda assim, o governo Lula não se enverga. Talvez Trump tenha até percebido a diferença da postura de seus aliados no Brasil, um bando de covardes e sabujos. Mas ele precisa de capachos locais. Não deve abandoná-los na beira da estrada. Pelo menos até que encontre outros da confiança de seus asseclas.

Trump tem margem de recuo. Há setores econômicos poderosos que estão sendo prejudicados nos EUA. A questão é o que ele exigirá em troca. Porque ele jamais aceitará normalizar as relações com o Brasil sem que possa capitalizar uma vitória. Se o Reino Unido e a União Europeia se ajoelharam, porque não o Brasil, esse abusado?

Do ponto de vista econômico, o que deve estar na mesa é a participação na exploração dos nossos recursos estratégicos e a regulação das bigtechs, que são temas vitais para o MAGA. Do ponto de vista geopolítico, os EUA desejam o enfraquecimento dos nossos laços com o BRICS, pois o objetivo é a retomada do que eles consideram o seu “quintal”. Mas sabem que não podem exigir isso de imediato, dada a dimensão das relações econômicas envolvidas.

Já a familicia não será moeda de troca. Mas ela poderá testemunhar o começo do abandono da sua causa, de forma lenta, gradual e progressiva.

Seja como for, o mais hábil negociador da história do Brasil terá, possivelmente, o seu maior desafio. A conferir.

É a guerra Híbrida, senhores…

Enquanto aguardamos os novos ataques do agressor ianque, Trump e seus asseclas devem estar avaliando onde foi que eles erraram. Rapidamente descobrirão o caminho das pedras. Atacaram os poderes Judiciário e Executivo, sem se dar conta que o elo mais fraco é o Poder Legislativo, fácil de comprar na hora da xepa. Por isso os próximos alvos serão os capos do legislativo que demonstrarem resistência. O líder da Câmara já se ajoelhou. O do Senado logo terá que decidir pra onde irá.

Os democratas brasileiros ficaram claramente atordoados com o voto de um ministro do STF para salvar a cabeça dos golpistas. A reação inicial foi bem humorada: tivemos uma chuva de memes, cada um mais hilário do que o outro. Em seguida vieram as declarações de juristas que, estupefatos com o teor do voto, apontaram contradições, argumentos equivocados e má técnica jurídica. Já outros portais se dedicaram a levantar a “ficha corrida” dos deslizes do magistrado, que foram muitos: o arrivismo para chegar ao STF, os excessos punitivistas, as ações para favorecer os filhos e outros atos de ética duvidosa.

Até havia a expectativa de que o juiz apresentaria algum tipo de divergência, pelo seu histórico e por conta de algumas sutis sinalizações prévias. O que não se esperava era o tamanho do escracho, que ele optasse por se expor de forma tão nauseabunda.

Alguns levantaram suspeitas de que o magistrado tem pretensões políticas, um cargo eletivo ou executivo no grupo político que se alinhou com o voto proclamado. Já outros até especularam que ele apenas leu algo escrito por outra pessoa, a quem prestou obediência. Se isso de fato ocorreu, o juiz teria sofrido uma pressão absurda de algum poder externo. É uma hipótese a ser considerada. Foi lembrado o caso denunciado pelo Edward Snowden, de um político chantageado por conta de informações privadas comprometedoras obtidas pela NSA. Teria o alto magistrado “podres” que o assombram caso sejam revelados? É uma mera conjectura. Seja como for, tudo indica que ele foi exposto a alguma pressão externa poderosa. Ser alvo da lei Magnitsky pode ser um estorvo. No entanto, somente isso não justificaria um voto bizarro que foi muito além dos pleitos dos advogados dos réus.

Entre as táticas de guerra híbrida está a cooptação de autoridades relevantes do país sob ataque. O Legislativo, por ter membros cuja reputação é mais suja que pau de galinheiro, será um alvo fácil. Porém chantagens com uso de informações privadas não são a única forma de se alcançar isso. Um simples punhado de dólares já dissolve quaisquer resistências.

Estamos sob ataque da maior potência do planeta, num cenário de conflito mundial iminente. A chance da nossa frágil democracia ser derrotada não é pequena. Em situações como essa, sempre haverá aqueles que, por suas idiossincrasias, estão prontos a “costear o alambrado”, como diria o saudoso Leonel Brizola (“-É uma expressão gaúcha. Um boi começa a costear o alambrado, vai para lá, vai para cá, bota a cabeça ali, não passa, até que encontra um buraco para passar para o outro lado).

Talvez por essas razões que o governador de São Paulo finalmente se assumiu como bolsonarista pleno. Vinha se manifestando de forma dúbia, mas decidiu deixar de lado quaisquer pruridos. Fez um cálculo político de que vale a pena fidelizar o nada desprezível eleitorado do ex-presidente, mesmo perdendo o apoio dos eleitores conservadores ditos moderados. E essa avaliação, sem dúvida alguma, levou em conta o cenário de agressão externa.

Fux, com o seu voto, foi outro a fazer a sua escolha. Não foi uma escolha tão natural quanto a do capitão engenheiro-militar. Mas foi quase uma escolha lógica. Fux, embora não faça alarde disso, é notório sionista. Na coalização que se configura no atual conflito mundial, não há dúvidas de que lado estará.

A cada dia que passa fica cada vez mais difícil para qualquer um manter a pose de “isentão”. Em guerras, chega o momento em que tomar partido por um dos lados é um passo incontornável.

Sem espaço para posturas dissimuladas, das manifestações do September 7th pra cá, já temos dois fantoches que se apresentaram para assumir um lugar na República Brazuca de Vichy.

Em breve, outras surpresas – talvez nem tão surpreendentes – virão. É assim que o Brasil Sifux…

Segue a guerra.

Diário da guerra contra o Brasil

Consumada a condenação dos golpistas pelo STF, aguarda-se para qualquer momento uma nova retaliação do governo Trump, que tomou as dores do seu lambe-botas e aplicou tarifas espúrias a produtos brasileiros, cancelamento de vistos e sanções da Lei Magnitsky à autoridades brasileiras. Nos momentos que antecederam o julgamento, ainda colocou a porta-voz da Casa Branca para jogar no ar uma surreal hipótese de intervenção militar.

As medidas tomadas fracassaram. Não conseguiram interferir nas decisões do STF (ainda que um magistrado tenha dobrado os joelhos de forma um tanto vexaminosa). Há quem diga que a pressão estrangeira até piorou a situação dos réus. E Trump ainda teve que ler no New York Times uma coluna do presidente do Brasil sapateando no tablado.

A condenação dos golpistas é um momento histórico. Estamos diante da oportunidade de, finalmente, darmos um sólido passo no sentido de romper com a sina de sermos uma eterna república bananeira. Como nada é fácil, essa oportunidade surge no momento em que o neofascismo avança no mundo, capitaneada pela maior potência econômica e militar do globo. E o maior interessado em impedir o nosso desenvolvimento soberano.

Desde a sua criação, este blog sempre demonstrou um grande ceticismo quanto ao futuro do nosso país. Embora desagradando a muitos, afirmamos que o Brasil nunca deixou de ser, em essência, uma grande república bananeira. Apesar de ter logrado significativos avanços sociais, econômicos e culturais, nosso país se manteve refém de militares com ideias anacrônicas, de uma elite econômica neocolonial-predadora e de uma classe política predominantemente patrimonialista. Essa combinação impediu e ainda impede a construção de um projeto de nação soberana. A cada avanço, a cada conquista, ressurgem forças que nos submetem a retrocessos.

Imaginamos que esse também foi o diagnóstico de Trump ao decidir tomar as dores da família golpista. Esperava que a pressão daqueles grupos prejudicados obrigassem o governo a ceder. Só que Trump avaliou mal a conjuntura. Não percebeu que os militares estavam momentaneamente acuados, que havia divisões na elite econômica, e que o infeliz ataque ao PIX queridinho dos brasileiros mexeria com os brios nacionalistas. Além disso, subestimou a liderança do Lula e a inimaginável resistência do Xandão (quem diria, o mesmo que apoiou o golpe do impeachment da Dilma).

Trump errou na dose das retaliações, abusou da arrogância, se equivocou na certeza de uma capitulação fácil. Não compreendeu que tomou a defesa de um traste, um sujeito deplorável, um aliado político medíocre. Mal comparando, Hitler só tardiamente percebeu que avaliou mal o aliado Mussolini, muito popular mas também um grande fanfarrão, incapaz de entregar o que prometeu.

Um novo ataque virá em breve. Sabemos que o diabo laranja não sabe perder. Trump dobrará a aposta? Ou deixará o big stick de lado momentaneamente e voltará ao soft-power, que sempre deu resultados? Talvez novas tarifas, vistos negados, mais nomes alvos da Lei Magnitsky. Boas chances de algum factóide durante a Assembléia da ONU. Possivelmente pressões sobre os chefes do legislativo estão em andamento, sem grande alarde. A PEC da impunidade e a  anistia marota ainda estão na ordem do dia. Logo saberemos.

Porém tem algo de muito grave sendo gestado, que é o enquadramento pelos EUA do tráfico de drogas do PCC e do CV como terrorismo. È a senha para atropelar a soberania dos paises latino-americanos com intervenções militares. Uma arma típica de guerra híbrida.

O assassinato do delegado ex-chefe da Policia Civil de São Paulo tem toda a cara de ter sido facilitado. A própria vítima, já havia manifestado que não tinha proteção oficial, mesmo sendo constantemente ameaçado e declarado inimigo número 1 do PCC. E o secretário de segurança bolsonarista, como era de se esperar, recusa o apoio da Polícia Federal. Teoria da conspiração? O tempo dirá.

Brasil sob ataque

A semana começou com a expectativa da sentença dos golpistas no julgamento do STF. Mas também trazendo o impacto causado pela gigantesca bandeira dos EUA exposta na Avenida Paulista na dia de comemoração da Independência do Brasil. Uma bizarra demonstração de “patriotismo alheio” que não deveria surpreender a ninguém. Usando uma expressão meio gasta, podemos dizer que foi um exemplo claro dos efeitos da “colonização cultural” que atua sobre os povos periféricos. Uma colonização – que hoje se diz soft power – que teve no cinema a sua principal arma.

Um think tank chinês produziu há pouco tempo um estudo sobre o que chamam de guerra cognitiva dos EUA denominado “Colonization of the mind”, cuja leitura vale a pena. Um dos trechos do estudo assinala que

…a infiltração ideológica prolongada causou lavagem cerebral em certas elites em alguns países em desenvolvimento, fomentando uma síndrome de domesticação cultural na qual elas perdem a confiança nacional e agem como representantes dos interesses dos EUA. Isso, por sua vez, cultiva uma tendência a ceder à coerção e à intimidação dos EUA, corroendo a capacidade da nação de se defender.

É graças a isso que o “big stick” funciona.

Já em 1945 os chefões de Hollywood diziam: “-Não temos planos de efetivar qualquer socialização da indústria cinematográfica. Mas temos muitos planos para espalhar o modo de vida americano em todos os lugares. Acreditamos no modo de vida americano porque acreditamos que é o melhor modo de vida para todos os povos em todos os lugares”. (declaração atribuída a Eric Allen Johnston ativista do Partido Republicano e presidente da MPAA à época). Outro executivo teria dito que “enquanto o Estado envia tropas, nós enviamos o nosso cinema”. Uma exportação não somente de produtos produzidos por lá, mas também de uma estética hollywwoodiana que é reproduzida nas produções “nacionais”. Foi contra isso os chamados “cinemas novos” se insurgiram nos anos 60, sem grande sucesso, ainda que produzindo algumas obras primas da sétima arte.

Recentemente, o esporte foi usado para o mesmo fim. A embaixada dos EUA saudou a realização de um jogo da liga de futebol americano (NFL) em São Paulo dias atrás como um sucesso da “diplomacia esportiva em construir pontes e celebrar a excelência americana”.

Qualquer semelhança com o discurso nazista de superioridade da raça ariana não será mera coincidência.

Os próximos dias serão tensos. Já no primeiro dia do julgamento dos golpistas a Casa Branca mostrou os dentes. A porta-voz disse claramente que os EUA poderão usar todos meios não só econômicos como também militares para defender “a liberdade de expressão” seja onde for.

Uma ameaça que não chega a surpreender. Só faltou dizer que é a liberdade de expressão para a servidão ao domínio imperial deles. O que sempre fizeram ao longo de sua história na América latina e outros lugares do mundo. A única novidade é que nunca foram tão explícitos.

Novas sanções e represálias serão anunciadas pelo governo Trump contra o nosso país em breve. Uma hipótese que vem sendo ventilada é os EUA negarem os vistos para a delegação brasileira participar da Assembleia Geral da ONU que será realizada no final desse mês. Se isso se confirmar, as consequências serão inimagináveis.

A mudança do nome do Departamento de Defesa para Departamento de Guerra é uma sinalização preocupante. Algo que não pode ser interpretado como simples bravata. Espera-se a qualquer momento uma intervenção militar na Venezuela. Provavelmente uma ação cirúrgica e contundente, assassinando lideranças para instalar o caos naquele país, mas sem provocar uma guerra aberta. O recado será para todos os país da América latina: militarmente podemos esmagar vocês; então, submetam-se.

Quanto a ameaça de uma agressão militar ao Brasil, por enquanto, é algo que não deve ser levado a sério. Não estamos diplomaticamente isolados tal como Venezuela e o custo político de algo assim seria muito alto. A cúpula online do BRICS convocada às pressas foi uma mensagem das grandes potências da Ásia para o Tio Sam: uma agressão a um parceiro relevante implicará em respostas contundentes em outros cantos mundo.

Mas não tenham dúvidas: o uso de táticas de guerra híbrida vai se intensificar. Virão ataques pesados, muito pesados. Tudo com o objetivo de colocar um capacho dos EUA na presidência em 2026. Como já alertamos na postagem anterior, a CIA e a NSA vão investir em sabotagens e desestabilizações. O que fizeram na época do governo da Dilma vai parecer brincadeira de hacker amador.

Por fim, uma curiosidade: tudo indica que a bandeira usada na abertura do jogo da NFL foi a mesma levada para a Av. Paulista. Porém o mais interessante foi que ouviram-se vaias no estádio na hora do hino norte-americano. Prova de que, apesar de tudo, há brechas para a mobilização popular em torno da soberania nacional até entre admiradores do american way of lyfe. Esse é o nosso maior trunfo para organizar a resistência ao ataque imperialista. É preciso usá-lo com mais ênfase, e urgentemente

Notícias de um futuro próximo

A manchete acima, que ainda não é verdadeira, é totalmente verossímil. O Brasil está em guerra com os EUA, declarada unilateralmente pelo governo Trump. Nessa guerra atípica, ações militares não são necessárias, pois as Forças Armadas brasileiras são sabidamente subordinadas ao SouthCom (o Comando Militar Sul dos EUA). Uma submissão ideológica que se traduz numa dissimulada subordinação hierárquica. Além do que a discrepância do poder bélico é brutal.

Portanto, numa guerra deste tipo, de agressão unilateral, sem bombas nem tiros, prevalecem as armas da chamada “guerra híbrida”: ações de inteligência que incluem sabotagens diversas, desestabilização econômica, fomento a atritos internos para provocar um caos político e social e etc.. A CIA e a NSA são as forças mobilizadas para esse tipo de ação. E o fazem ocultando habilmente as suas digitais. Tipo a explosão da base de Alcântara, que anos atrás matou (literalmente) o programa espacial brasileiro. Há quem acredite que isso não passa de mera teoria da conspiração – exatamente o que a CIA e a NSA sempre nos querem fazer crer. Tem gente que esquece rápido tudo o que Edward Snowden e Julian Assange nos revelaram.

Nos últimos dias foi lançado um ataque a um operador da infraestrutura do PIX. Os danos foram mitigados, porém ficou demonstrada uma preocupante vulnerabilidade. E um alerta sobre a necessidade de investimentos urgentes na soberania digital, hoje dependentes das bigtechs norte-americanas.

Não se deve desconsiderar a possibilidade de que estamos diante de um balão de ensaio, um teste, uma ponta de lança para novos ataques, com consequências bem mais graves.

O PIX é uma ameaça para os EUA. Não somente pelo o que já foi manifestado – a óbvia redução dos lucros bilionários da Visa e Mastercard, bem como dos meios de pagamento das bigtechs (Google pay e WhatsApp pay). O PIX está se revelando um meio tecnológico que pode fomentar a criação de plataformas internacionais de pagamento que não utilizem o dólar norte-americano. E isso será um golpe pesadíssimo na hegemonia econômica ianque.

Essa semana, em que os golpistas serão julgados e, ao que tudo indica, condenados, teremos novas agressões ao nosso país. A grande imprensa fala que sanções em tempo real que poderão anunciadas durante o julgamento. Fala-se em mais tarifas ou até mesmo algum tipo de embargo comercial.

O mais provável é a inclusão de outras autoridades na Lei Magnitsky, provavelmente do Congresso Nacional. A maioria dos deputados e senadores não possuem estofo moral para resistir a esse tipo de pressão e podem ceder. Diante da resistência do STF, as pressões agora se voltarão para o Congresso, em particular para os partidos do Centrão. União Brasil e Progressistas já decidiram sair da base do governo (malandramente, sem entregar as estatais que controlam – CEF, Correios, Codevasp). Uma anistia, mesmo que inconstitucional, deverá entrar em pauta. Querem fazer do governador de São Paulo o próximo presidente querem o eleitorado do Bolzo, mesmo ao custo da entrega da soberania do nosso país.

A guerra prossegue e novas e duras batalhas se avizinham.